terça-feira, 9 de julho de 2013

Novos rumos para a Página de Zadoque

Hoje tentei cancelar a minha conta na Tripod/Lycos. Uma vez que eles não deram sequer respostas pelos E-mails que enviei. Mas qual foi a minha surpresa quando descobri que o próprio site da Tripod apresentava problemas para o cancelamento da conta! Tinha um link que levava sempre para uma página. É possível até que eles não responderam por problemas técnicos.

Mais um motivo para não usar esse tipo de serviço. Mas tem outros, e bem justificados:

A Página de Zadoque foi criada para render. O que não aconteceu. Ao contrário, começou a tornar-se muito “sofisticado” e um pouco confuso no visual: Quando comecei, eram páginas bastante simples, bem basicão, e que destinava a um monitor de média resolução. Pouco depois, já com um monitor com maior capacidade, a página foi se adaptando com novas “montagens”. E depois, inseri os scripts (linguagens de programação) para torná-las mais interativas. Inclusive os supostos famigerados scripts, que segundo a servidora, motivou a minha expulsão dela.

Mas por causa desses scripts, eu obtinha valiosas informações sobre os comportamentos dos internautas. Contudo, isso não beneficiou-se no sentido de tornar a página de fato rentável.

Quando me dei por conta de que não iria conseguir nada com isso, a linha editorial da página começou a ser redefinida, e de acordo com a minha postura evangélica. Ela passou a ser direcionada para conscientizar as pessoas sobre as situações atuais. E a rentabilização foi aos poucos, deixada para o segundo plano.

Acontece que foram quase 9 anos pagando cerca de US$ 8,95 por mês, pelo serviço de hospedagem para a Tripod. Este que apresentava recursos limitados. Fora os custos com as conexões, o tempo etc. E o meu site não era um blog. Pois, eu tinha de desenvolver tudo na unha. O que dava mais trabalho. E sem ganhar nada com isso.

Novos projetos então, foram criados, e eu tinha aprendido uma nova linguagem: A PHP; além de noções de MySQL. Mas a Tripod não oferece suporte para ambos, sem contar de que percebi ser ela pouco confiável. Eu estava portanto num impasse.

O rompimento com essa prestadora de serviço foi na verdade oportuna. De uma certa forma sinto mais leve: Sem todo aquele embaraço em códigos, trabalhos para mexer neles, custos de manutenção etc. Este artigo que você está lendo, por exemplo, está em uma ambiente mais “limpo”, e em um dos mais destacados serviços de blog: A Google. Este que oferece medidores de estatísticas, RSS e toda uma estrutura. E o melhor: De graça.

É claro que nada é de graça. Sempre tem um custo. Mas pelo menos não estou pagando uma mensalidade. Vai surgir um novo site, e em hospedagem paga. Só que pretendo usá-lo para uma finalidade mais específica. Aguarde!



sexta-feira, 5 de julho de 2013

Página de Zadoque fora do ar

A Página de Zadoque está fora do ar desde o dia 26 de junho. Ela foi simplesmente removida, e sem aviso prévio.

Ela estava hospedada na Tripod, uma empresa que pertence a Lycos.com e sediada nos EUA. Durante quase 15 anos, nunca houve problema grave, como de agora, com a servidora de páginas. Seu endereço (e que não acessa):


Ela foi criada em 1998, e desde 2004 a Página de Zadoque é paga, e sempre em dia. Seu conteúdo foi muito pesquisado pelos usuários, a maioria estudantes universitários. Eles buscavam endereços de sebos, livrarias, editoras, universidades, museus etc., tudo que Zadoque tinha como alvo de interesses para suas pesquisas pessoais.

Durante todo esse tempo, foram mais de 2 milhões de acessos, sendo uma média de 200 a 300 acessos por dia, e 9 mil acessos por mês em média. Portanto, nunca atingiu a meta desejada, que era de pelo menos 3 mil acessos por dia, para que pudesse torná-la plenamente comercializável. Isto é, que pudesse viver dos anúncios.

Além das listas que caracterizam o site como um tipo de agregador de conteúdos, a Página de Zadoque tinha vários artigos de interesses, sendo que muitos eram polêmicos, por tratar de assuntos que questionam o status quo da sociedade atual, ou alertar sobre certas questões.

Talvez seja por isso que ela tenha sofrido esse tipo de censura, e que a servidora não ousa comentar. Pois, dentre desses conteúdos, estão 6 artigos questionando o apoio, a aprovação e o incentivo aos movimentos GLBTS (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Simpatizantes).

Certamente que muitos desses não gostaram da minha postura. Inclusive muitas vezes fui acusado de homofóbico (o que eles gostam muito de usar), intolerante, e até, em um caso, de eu ter uma "mente perversa e nazistóide".

Acontece que expor uma postura contrária não significa intolerância ou homofobia (como queiram insistir), e sim, o pleno exercício de liberdade de expressão, e dentro do princípio de uma sociedade democrática.

Sempre respeitei as diferenças, e sempre estive aberto ao diálogo. Uma vez que sou cristão evangélico.

Mas isto é apenas uma suposição, uma vez que não ficou claro o motivo da remoção do site.

Depois da minha insistência, eles (da Lycos) pediram as desculpas pelos transtornos, e dizendo que o sistema acusou o uso, e de maneira intensa, dos CGI scripts inseridos em cada página do meu site. E pediram para que eu repassasse os dados pessoais.

Esses citados scripts tornam as páginas interativas. E no meu caso, eu estava usando-os como contadores de visitas para cada página que postei. Acontece que esses scripts estavam funcionando por 9 anos: Desde 2004. E ninguém reclamou. Portanto, achei muito estranho esse argumento.

A outra  hipótese era o fato de que eu tinha postado no Twitter, as alertas contra as manifestações provocadas pelo MPL (Movimento Passe Livre). Isto é, eu tinha alertado sobre a possibilidade de golpes, cuja intenção era a de instaurar um regime socialista no Brasil. O que foi, na verdade, muito denunciado por blogs tido conceituados. Eu sou contra o socialismo e afins.

No entanto, desde que eles apresentaram o argumento do uso excessivo de scripts, e depois que passei os dados pessoais,  nunca mais responderam aos meus E-mails.

Para todos os efeitos, a Lycos.com não é uma empresa idônea. Pois, sequer respeitam seus clientes, e que pagam em dia as mensalidades da hospedagens. Mesmo que houvesse de fato a violação de possíveis regras, deveria facilitar o diálogo, e não simplesmente retirar um site do ar.

TOME O CUIDADO! Não use a Lycos.com, nem os seus serviços de hospedagens a saber: A Tripod e a Angelfire. Mesmo que seja de graça. Certamente terão problemas no futuro.

Além deste blog, vocês poderão acompanhar a Zadoque nos seguintes endereços: